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MEC reconhece projeto literário de professora da rede estadual
Escrever nem sempre é fácil. Na hora de desenvolver o texto, faltam assunto, coordenação de ideias, criatividade. Em sala de aula, o estudante conta com o estímulo do professor para aprender essa arte. Tarefa abraçada pela educadora Ionã Scarante, do Colégio Estadual Governador Luiz Viana Filho, no município baiano de Nazaré. A partir de um processo interativo com seus alunos, ela desenvolveu o projeto Tecendo contos: da leitura à escritura, que lhe rendeu um convite do Ministério da Educação (MEC) para apresentá-lo no seminário da Olimpíada de Língua Portuguesa, em Brasília, que acontece de 29 a 31 de agosto.
“Foi uma emoção muito grande ter tido o meu trabalho avaliado e reconhecido por especialistas”, conta Ionã, ressaltando que o projeto, ainda em fase de conclusão, resultará em produções de textos de alunos, a serem publicadas no site da escola e, posteriormente, reunidas em um livro.
Tecendo contos: da leitura à escritura, que teve início em março deste ano, foi aplicado aos estudantes da 8ª série A, do turno matutino, do Colégio Luiz Viana Filho. Desde então, a professora Ionã Scarante veio trabalhando em sala de aula com o objetivo de incentivá-los a escreverem seus próprios contos. O processo envolveu conversas, entrevistas com escritor e rodas de leitura.
Em sala de aula – No primeiro momento, quando a professora convocou os estudantes a desenvolver um conto, eles argumentaram que não tinham ideia do que escrever. “Era como se o papel em branco os intimidasse”, lembra Ionã. Com as oficinas de leitura, por meio das quais os alunos tiveram contato com textos de contistas contemporâneos, eles foram ganhando mais intimidade com o gênero litetrário.
“Montamos, em sala de aula, uma entrevista e fomos ao encontro do cronista, jornalista e historiador Lamartine Augusto Vieira. O que mais chamou a atenção dos meus alunos foi a afirmação dele de que a observação e a imaginação são as coisas mais importantes para quem escreve”, revela.
Mais confiantes para debruçarem em ideias e registrá-las no papel e conhecendo melhor a estrutura do conto, os estudantes foram orientados a escrever, cada um, o seu texto, com temática livre. A professora aproveitou, ainda, para lançar um desafio para a turma: escrever um conto coletivo, trabalhando, no processo, com ortografia e pontuação.
“Foi um momento intenso e muito gratificante para todos nós. O resultado é que os alunos melhoraram a criatividade, perceberam a estrutura do conto e se sentiram mais aptos à escrita”, considera a professora, que foi semifinalista na Olimpíada de Língua Portuguesa de 2010 e premiada pelo melhor relato de prática do gênero crônica.
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